A Associação Afegã de Magistradas pede socorro. E a ABMT - Associação Brasileira de Magistrados do Trabalho junta-se ao coro das demais Associações clamando providências urgentes do Conselho de Segurança da ONU e da Corte Internacional de Justiça, de forma a garantir a integridade física das Magistradas Afegãs e da integral preservação de seus direitos.

Não há Estado sem liberdade. Não há liberdade sem democracia. Não há democracia sem um Judiciário Independente. E não há Judiciário independente sem a necessária participação feminina. A violência contra as Magistradas Afegãs atinge a toda Magistratura.